quarta-feira, 14 de outubro de 2009

08out: Bilbao

Cheguei na espanha e senti na pele porque a espanha eh a espanha. O calor aqui era insuportavel. E olha que eu cheguei as 1945. Peguei o onibus para a estacao de onibus de santander e as 2030 embarquei para bilbao. A viagem foi tranquila, fui conversando (em espanhol, adoro a improvisacao hehehe) com uma menina que ia para uma cidade francesa.

As 2230 cheguei em bilbao. A cidade me pareceu muito moderna, diferente do que eu esperava. Tinha milhares de opcoes de transporte (o que, para a espanha, eh um pouco estranho). As 2300 cheguei no albergue e... surpresa: ele estava cheio. A atendente ligou para o outro albergue da cidade, que tambem estava cheio. A unica solucao foi eu ir para um hotelzinho, ja nao tinha mais saco para andar pela cidade, meu mochilao estava muito pesado e eu mega cansado. Paguei o olho da cara (para um estudante, ne). Apaguei vendo um silvio santos espanhol na televisao.

No outro dia acordei com a chuva. Eu acho que eu levo a chuva para os lugares. Holanda, belgica e agora espanha. Nao eh tempestade nao, uma chuvinha fina chata. Mas jah me acostumei e meu casaco eh impermeavel, entao nada eh pareo para o destemido bruno e seu mochilao.

Sai do hotel tarde, as 1200. Parti pra loucura: o dia inteiro passeando com o mochilao nas costas. Mas nem rolava de outro jeito, pq se eu fosse deixa-lo na estacao ou no hotel eu ia perder muito tempo. Decidi ir com ele nas costas, bem como com a mochila com o computador e outras coisas.

A cidade me impressionou bastante, muito bonita e moderna. O museu dukenhei eh outra coisa sem nocao. Fiquei um bom tempo vagando pelas galerias, muito interessante.

As 1830 tomei o onibus para santander, as 2030 cheguei aqui. O juan me buscou na estacao de onibus, passamos no apartamento dele para deixar minhas coisas e depois fomos pra casa dos pais deles, jantar.




 

2 comentários:

  1. Quem me dera uma chuvinha fininha e chata... Pessoas da RMBH me compreendem!

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  2. Ó, sim, Ana.
    Infelizmente, nós vivemos o dilúvio!!
    Bruno, talvez não estejamos mais aqui quando você voltar... nem seu apartamento, nem sua universidade... tudo estará submerso.

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