quinta-feira, 31 de maio de 2012

Que dia é hoje?

As rua estão tão vazias. O ônibus, a estação de metro...

Cara de feriado.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Definições de Amor

O amor não ilumina o seu caminho.

O nome disso é poste.

O amor não é aquilo que supera barreiras.
O nome disso é gol de falta.

O amor não faz coisas que até Deus duvida.
O nome disso é Lady Gaga.

O amor não traça o seu destino.
O nome disso é GPS.

O amor não te dá forças para superar os obstáculos.
O nome disso é tração nas quatro rodas.

O amor não mostra o que realmente existe dentro de você.
O nome disso é endoscopia.

O amor não atrai os opostos.
O nome disse é imã.

O amor não é aquilo que dura para sempre.
Isso é a Hebe Camargo.

O amor não é aquilo que surge do nada e em pouco tempo está mandando em você.
Isso é Dilma Rousseff.

O amor não é aquilo que te deixa sem fôlego.
O nome disso é asma.

O amor não é aquilo que te faz perder o foco.
O nome disso é miopia.

O amor não é aquilo que te deixa maluco, te fazendo provar várias posições na cama.
Isso é insônia.

O amor não faz os feios ficarem pessoas maravilhosas.
O nome disso é dinheiro.

O amor não é o que o homem faz na cama e leva a mulher à loucura.
O nome disso é esquecer a toalha molhada.

O amor não é aquilo que toca as pessoas lá no fundo.
O nome disso é exame de próstata.
O amor não faz a gente enlouquecer, não faz a gente dizer coisas pra depois se arrepender:
O nome disso é vodka.

O amor não faz você passar horas conversando no telefone.
O nome disso é promoção da TIM/OI/VIVO/CLARO...

O amor não te dá água na boca.
O nome disso é bebedouro.

Amor não é aquilo que, quando chega, você reza para que nunca tenha fim.
Isso é férias.

O amor não é aquilo que te alegra mas depois te decepciona.
Isso é pote de sorvete.

O amor não é aquilo que entra na sua vida e muda tudo de lugar.
O nome disso é empregada nova.

O amor não é aquilo que te deixa bobo, rindo à toa e sem saúde .
O nome disso é maconha.

O amor não é aquilo que gruda em você mas quando vai embora arranca lágrimas.
O nome disso é cera quente.

O amor é ooooutra coisa.

"Que fase!"

Hj deu problema na minha linha da Cptm e tive que mudar meu percurso (sem entrar no mérito de que já são 2030 e eu não to nem perto de casa)

Dai peguei o metro e fiz o trajeto que eu fazia ao voltar da rodoviária. E pensei:

"que fase era aquela"

Chegar no Tietê às 0530 da manhã, pegar metro e onibus até chegar em casa às 0700 da manhã. Deitar até as 0800 e ir trabalhar, isso tudo após 10 horas de viagem no ônibus de Beagá até SP. O que o amor não faz!

E antes era ainda pior: era da rodoviária direto pro trabalho, sem banho nem nada!

Que fase! Pelo menos passou. E agora só avião!!!! Bom pra dar valor!

segunda-feira, 28 de maio de 2012

1822

Mais um livro lido no ano! To na fase mesmo!!!

"1822". O próximo vai ser "1808" (que deveria, por sinal, ter sido lido antes).

E na fila tb deve entrar "Cem dias de solidão"

Resultados da noite

Depois de várias cervejas e tequilas, bem como um show do Bon Jovi cover, o resultado foi o seguinte:

- 230reais a menos na conta da Ana
- um noivado quase terminado
- Lorena devolvendo a aliança de bêbada, pq eu Luiz e Caua íamos num puteiro (qual a chance de eu me lembrar dessa conversa???)
- aliança perdida
- Luiz voltando sozinho pra casa
- td mundo (menos o Luiz) dormir na Ana
- pontos ganhos com Caua e Luiz

- loiros passando mal

Mais um fim-de-semana sensacional

Chegar na 6a feira ainda a tarde é muito bom! Parece que o fds ja coneça melhor.

Esperei a Ana chegar num voo mais tarde e fomos pra casa dela. De lá encontramos com a Jana, para conversar sobre noticias boas e nem tão boas.

De lá fomos ver o Igor, Lorena e Luiz.

No sábado, acordar tarde e ir pra 7Lagoas rapidinho, matar a saudade e ver o Cacá, que está enorme (bem que o Luiz falou!!!!!)

A noite já tava minguando. Eu e a Ana fomos jantar, mas não encontramos nenhum lugar especial pra ir. Fomos pro supermercado com a ideia de comprar algo para fazermos, um vinhozinho. De buenas.

Mas td mudou. Conversamos com lorena e Luiz e decidimos ir num rockzinho. Fomos buscá-los em casa . No caminho liguei tb para o Caua, que tb animou de ir.

Noite sensacional, como sempre!

domingo, 27 de maio de 2012

Um dia super bonito

E voce de ressaca a caminho de SP.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Aviao virou onibus

O legal de pegar rotineiranente o voo CGH-CNF é conhecer o pessoal e já ter até os contatos pra meiar taxi!

Sem contar que meia Coca-Cola volta pra Beaga na 6a, então dá até pra saber as fofoca e acontecimentos!

Amizade

Dai o casal de amigos faz 8 anos de namoro. E os dois mandam msg pra vc pedindo uma foto pra fazer surpresa

Dai outro casal de amigos "terminam" e os dois te chamam pra conversar!

É, amizade dá nisso!

A fila anda


IVAN MARTINS
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Comentários
IVAN MARTINS É editor-executivo de ÉPOCA (Foto: ÉPOCA)
Quem me apresentou à expressão foi Fábio Júnior, o cantor. Ele tinha acabado um casamento relâmpago de artista e sua explicação chegou aos jornais com franqueza desconcertante: “A fila andou”. Por alguns segundos eu não entendi, depois fiquei passado. Como alguém diz uma grosseria dessas? E a consideração pela outra pessoa, não existe? 
Isso faz tempo. Desde então, a expressão se banalizou. Toda mundo fala e todo mundo escreve. Só nos últimos dias, deparei com “a fila anda” na capa de uma revista e numa propaganda de perfume. A metáfora pegou e parece que vai ficar no nosso vocabulário e no nosso comportamento: as filas andam mesmo, de forma cada vez mais rápida. Ninguém quer ficar parado. 
Antes de continuar, uma confissão: eu tenho dificuldade com esse tipo de andamento. Para mim a fila anda bem devagarzinho, quando anda. Às vezes fica parada por muitos anos, e é bom assim. Dá tempo de conversar, relaxar, ser feliz. Ficar sozinho, sem fila nenhuma, é meio aflitivo, mas acontece – e de vez em quando é necessário. Se você corre de uma fila para outra, ou fica preocupado em manter cheia a sua fila, acaba entediado ou perdido ou meio desesperado. Para mim não serve.
Apesar disso, reconheço virtudes na ideia de que a fila anda.
A primeira é lembrar a mim, a você e a todo mundo que os tempos do abuso sentimental acabaram. Se você não tratar as pessoas direito, elas irão embora. É simples assim. Todos têm opções e contam com o amparo das leis e dos costumes para procurar o melhor para si mesmo. A oferta afetiva é enorme. Em toda parte há gente disponível e atraente, de todos os tipos e de todas as idades. Saber que a fila anda ajuda a prestar atenção na pessoa ao nosso lado. Quem gosta cuida, diz o clichê. Mais do que nunca ele está certo. 
Outra coisa positiva na expressão “a fila anda” é que ela nos põe de frente com um aspecto inevitável da realidade: a transitoriedade de boa parte das relações. A depender da nossa idade ou do meio em que a gente vive, a fila vai andar mesmo, o tempo todo, goste-se ou não. Faz parte. Quando a gente é adolescente, acha que o primeiro amor vai durar a vida toda. Não dura. O mesmo acontece na juventude. A gente se apaixona, se desapaixona, dispensa, é dispensado, sofre, faz sofrer. A fila anda da mesma forma que a vida anda – até que algo importante a faça parar. O que há de errado nisso? Nada. 
Mas há na nossa cultura sentimental um componente masoquista que não combina com a simplicidade da fila que anda. Temos a expectativa equivocada de que todas as emoções serão eternas. Quando as coisas acabam, nos despedaçamos. Em vez de olhar para frente e tentar recomeçar, nos achamos no direito de empacar, insistir, implorar, perseguir. Temos a vocação do melodrama. A dor inevitável das rupturas é ampliada pela sensação de injustiça. Nos achamos vítimas do outro, e há um prazer medonho em sentir-se assim.
Tem gente que acha isso natural, eu acho que é aprendido. Acho que de alguma forma dizemos para as nossas crianças que amor é para sempre e que o fim de uma paixão equivale ao fim do mundo. As músicas dizem isso, as novelas sugerem isso. Há uma indústria cultural gigantesca que se alimenta da dor de cotovelo e da sensação de abandono. A troca de parceiros e a experimentação da juventude, que poderiam ser celebradas como bons momentos da vida, viram uma preparação angustiada para o compromisso, a busca apressada do verdadeiro amor, um breve período de promiscuidade que antecede a escolha definitiva.

Por trás da nossa atitude descolada, há expectativas que não são modernas nem liberais. Por isso nos apegamos a quem nos tiraniza (“ele me ama”) e desabamos quando a fila anda. Por isso queremos morrer. É claro que eu estou exagerando, mas não muito.
Nossa breguice sentimental, que é o oposto da “fila anda”, leva a situações esdrúxulas. Outro dia presenciei um amigo de 26 anos consolando um cara da idade dele que falava em se matar por ter sido deixado pela namorada... Onde ele aprendeu esse tipo de comportamento?

As pessoas não falam em se matar quando são reprovadas no vestibular ou demitidas de um emprego bacana, como acontece no Japão. Mas acham natural pensar essas bobagens depois de um pé na bunda. É isso que eu chamo de breguice - e não tem o menor cabimento.

Quando se considera isso tudo, não acho tão ruim dizer que “a fila anda”. A expressão pode denotar frieza e desrespeito pelos outros. Pode ser sinônimo de uma atitude egoísta e utilitária. Mas pode, também, sinalizar uma percepção saudável e corajosa das relações humanas. A fila anda, a gente avança, lá na frente descobre coisas melhores. Sempre de cabeça erguida. Melhor do que ficar choramingando, né?
(Ivan Martins escreve às quartas-feiras)

Machismo de homem que se recusou a decolar em avião pilotado por mulher revolta passageiros


Publicação: 23/05/2012 07:16 Atualização: 23/05/2012 07:36
 (Reproducao da Internet/Hiroshi Bogea)
Mais de 100 mulheres pilotam aviões em todas as companhias aéreas no Brasil, mas coube a Minas Gerais registrar o primeiro ato de preconceito contra ma mulher atrás do manche de uma aeronave desde que uma comandante feminina foi aceita pela antiga Vasp, há 40 anos. Na sexta-feira, um passageiro do Voo 5348, da Trip Linhas Aéreas, que partia de Belo Horizonte com destino a Goiânia (GO), com escala em Palmas (TO), recusou-se a decolar ao saber que o voo estava sob o comando de uma mulher.

O incidente ocorreu em um jato Embraer 190 e segundo passageiros que estavam na aeronave, o homem, de aproximadamente 40 anos, teria se rebelado contra o fato do avião ter uma mulher como comandante. “Eu não voo com mulher no comando”, disse, antes de ser expulso do jato. Depois do problema, o voo seguiu normalmente seu destino.

Com receio de que o homem pudesse entrar em pânico após atravessar uma turbulência normal, a que está sujeito um voo com duração aproximada de uma hora, a comandante Betânia tomou a medida de expulsar o homem da aeronave. Sob vaias, depois de atrasar o voo, o passageiro foi convidado a se retirar do avião por agentes da Polícia Federal, acionados por rádio.

A medida de segurança consta do regulamento da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac), que prevê o desembarque compulsório em caso de risco para os passageiros. Até agora, segundo um agente da PF do aeroporto de Confins, essa medida só havia sido tomada diante de ameaça de bomba ou suspeita de alguma pessoa estar alcoolizados ou com problemas de saúde. Jamais por uma atitude machista. “É o primeiro caso de machismo da história da aviação. Esse passageiro deve ser um desavisado e não faz ideia de que nos Estados Unidos e na Europa é normal uma mulher pilotando avião”, critica Gelson Fochesato, presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, que ‘repudia violentamente’ a atitude do passageiro. Ele revela que até mesmo uma companhia de aviação dos Emirados Árabes tem uma brasileira no comando de um Boeing 777, com capacidade para 300 passageiros.

“As mulheres são até mais metódicas do que os pilotos e nunca saem do que está escrito no manual. Não quer dizer que os homens são irresponsáveis, mas eles são mais flexíveis”, compara Fochesato, de 64 anos e ainda na ativa na Gol. Ele recorda que, mesmo nos anos 1960 as pilotos pioneiras da antiga Vasp eram recebidas com festa pelos passageiros. A primeira piloto da Vasp, a comandante gaúcha Carla, permanece atuante, contratada pela Azul. Essa companhia aérea mantém uma aeronave pintada de cor-de-rosa, com tripulação 100% feminina, em campanha contra o câncer de mama. 

“A empresa apoia a decisão da comandante Betânia e inclusive encorajaria que ela se posicionasse publicamente a respeito do ocorrido, pois ajudaria a quebrar preconceitos que ainda possam existir em relação às mulheres em pleno século 21”, afirma Evaristo de Paula, diretor nacional de marketing e vendas da Trip, empresa que conta em seus quadros com 1,5 mil mulheres. Ele, no entanto, respeitou a postura da comandante Betânia, descrita como uma funcionária séria e que teria se mostrado incomodada com a inesperada celebridade alcançada com a divulgação do episódio em sites na internet e não quis falar sobre o assunto.

COMPETÊNCIA IGUAL 

As mulheres têm a mesma formação, a mesmas horas de voo e a mesma capacitação que um homem. Nenhuma empresa aérea contrataria uma profissional inabilitada, colocando centenas de pessoas em risco”, reclama Daiane Félix da Silva, de 26 anos, que faz o curso de comissária de bordo e sonha em ser piloto de avião. Segundo ela, que vai passar o próximo fim de semana em treinamento na selva, o nível de exigência é alto. “Do início ao fim do curso, é cobrada a segurança em primeiro lugar.” Para se tornar piloto de linha aérea, é necessário comprovar pelo menos 1,5 mil horas de voo. A comandante Betânia tem o dobro disso e há cerca de dois ano, pilota o jato da Trip, com capacidade para 90 passageiros. Antes disso, atuou em outras companhias aéreas.

Dados da Anac indicam que o céu ainda é espaço predominantemente masculino. Do total de licenças válidas até 2010, a minoria tinha mulheres como titulares (0,8%), enquanto os homens somavam 14.282 renovadas. Somente 163 licenças estavam válidas para as comandantes.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Vc ve que ta na pegada do trabalho

Quando Ve pombos na rua comendo milhos e se pergunta: seria um DKB390PRO, MAX ou YDG????

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Disposição

Hj começo as aula de natação!!!

#finalmente

Go away but leave the sun in

E não é que eu gostei de Mutantes?

http://www.youtube.com/watch?v=aDU1BEFWk8g&feature=youtube_gdata_player

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Agora é hora

E chegam os primeiros KPIs de entrega!!!

#tensao

domingo, 20 de maio de 2012

Invejinha II

Dai vc fica o fds em SP, sem fazer mta coisa alem de beber um vinhozinho e ver filmes.

E seus amigos num founde animado em Beaga!

sábado, 19 de maio de 2012

Filmes no YT

Onten eu descobri que existem vários filmes completos no YT!!!!!

Mas nada supera ver um filme na casa da ana, comendo pipoca...

Ou com o Igor na 2a feira depois da faculdade, comendo sanduiche de. metro...

Jantar com Breno

Essas vindas pra Uberlandia tao valendo tanto pro trabalho qto pra eu ver mais meu irmao! Jantar td dia!

Invejinha

Hj o Talles foi embora de SP. Foi mandado embora da Coca e depois de mta enrolação, decidiu voltar.

Ontem fomos jantar e deu uma invejinha de voltar pra Minas.

Ter a namorada por perto.
Ter os amigos por perto.
Ter a família por perto.
Ter um pouco mais de tranquilidade....

SP é um saco :(

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Revanche, sim - Por Kennedy Alencar

A tradição de conciliar é uma força contraditória do Brasil. Ora, nos faz avançar, porque a conciliação é mesmo o melhor caminho. Ora, é um âncora que nos prende ao atraso, porque conciliar também pode ser congelar problemas que merecem enfrentamento.


Na virada dos anos 70 para os 80, a ditadura militar de 1964 começou a cair de madura. Já havia falido a eficiência econômica do regime, hoje apontada como uma suposta virtude daqueles tempos. A Lei da Anistia de 1979 e o governo Figueiredo foram os últimos suspiros de uma ditadura que estava morrendo.

Para tentar ver com equilíbrio aquele período, invoca-se frequentemente o mito da competência tecnocrática do regime dos generais. Mas o fato é que os militares foram incompetentes na política e na economia.

Será que a nossa infraestrutura não teria prosperado muito mais com democracia? As tais obras faraônicas aconteceram pelos méritos do regime? Itaipu só foi construída por causa da ditadura? Ou muitas dessas obras foram projetos mal pensados e mal executados, como a Transamazônica e o acordo nuclear com a Alemanha?

Difícil enxergar algo de bom naqueles tempos, com exceção das músicas do Chico e da voz da Elis. A gente deve lembrar que uma geração inteira de líderes jovens foi morta, presa e torturada. E muitos que não aderiram à luta armada tiveram o mesmo destino. O Brasil perdeu talentos. Deixou de avançar porque a democracia foi interrompida. Não havia risco de golpe de esquerda nem de ditadura comunista. O país piorou com o golpe.

Hoje é um dia histórico. Vinte e sete anos após o fim oficial da ditadura, foi instalada a Comissão da Verdade. Antes tarde do que nunca.

Invocando nossa tradição conciliatória, setores da sociedade querem que os dois lados sejam investigados, referindo-se aos agentes da ditadura e aos militantes de organizações de esquerda.

Como já registrado neste espaço em colunas anteriores, não dá para tratar os dois lados com igualdade. Os militantes de esquerda, sejam os que pegaram em armas, sejam os que optaram pela resistência pacífica, já foram perseguidos, presos, torturados, mortos e exilados. Isso não aconteceu com os agentes do Estado que, ilegalmente, investigaram, prenderam, torturaram e mataram. O foco deve ser a ditadura.

Pela lei que a criou, a Comissão da Verdade não terá poder de punição. Poderá investigar para relatar o que aconteceu. Eventuais punições dependerão de outras leis e de outras interpretações da Justiça --algo que parece, hoje, bem distante da realidade.

Portanto, não existe hipótese de revanchismo. Mas há, sim, a oportunidade para uma revanche da democracia. Como disse a presidente Dilma Rousseff, "merecem a verdade factual aqueles que perderam amigos e parentes e que continuam sofrendo como se eles morressem de novo e sempre a cada dia".

Essas famílias, presidente, merecem a verdade. Mas também a merecem todos os brasileiros, sobretudo os mais jovens. Para que nunca mais algo assim aconteça no Brasil.

Excepcionalmente a coluna foi publicada nesta quarta-feira.


Kennedy Alencar escreve na Folha.com às sextas. Na rádio CBN, é titular da coluna "A Política Como Ela É", no "Jornal da CBN", às 8h55 de terças e quintas. Na RedeTV!, apresenta o "É Notícia", programa dominical de entrevista, e o "Tema Quente", atração diária com debate sobre assuntos da atualidade.



Eurodammerung, por Paul Krugman



May 13, 2012, 1:11 PM

Eurodämmerung

Paul Krugman

http://krugman.blogs.nytimes.com/2012/05/13/eurodammerung-2/?smid=tw-NytimesKrugman&seid=auto

Some of us have been talking it over, and here’s what we think the end game looks like:

1. Greek euro exit, very possibly next month.

2. Huge withdrawals from Spanish and Italian banks, as depositors try to move their money to Germany.

3a. Maybe, just possibly, de facto controls, with banks forbidden to transfer deposits out of country and limits on cash withdrawals.

3b. Alternatively, or maybe in tandem, huge draws on ECB credit to keep the banks from collapsing.

4a. Germany has a choice. Accept huge indirect public claims on Italy and Spain, plus a drastic revision of strategy — basically, to give Spain in particular any hope you need both guarantees on its debt to hold borrowing costs down and a higher eurozone inflation target to make relative price adjustment possible; or:

4b. End of the euro.

And we’re talking about months, not years, for this to play out.

Perder festa? Que nada!!!

Daí voce viaja a trabalho e perde o aniversario de um amigo...

Mas a festa vc nao pode perder, adinal vc esta "presente" de alguma forma!!!

domingo, 13 de maio de 2012

A nova gripe espanhola


A crise pôs fim à fase dourada de crescimento da Espanha. Hoje o país sofre com o mal do desemprego, que se espalha como um vírus letal.


22 anos

Tem algumas amizades que, inevitavelmente, se tornam eternas.

Momentos e descobertas vividas juntas. O dia-a-dia da convivência por muito tempo. Valores e experiências. Ser parte da família.

Mta coisa muda, o contato se torna mais difícil e a distância dificulta.

Mas amizades de 22 anos são (realmente) eternas!


A receita das pizzas tb já deve ter uma década!

sábado, 12 de maio de 2012

Nem pode dormir

Dai vc chega as 0000 em casa, depois de uma semana cansativa.

No outro dia acorda às 06 da manhã pra buscar o Breno no aeroporto.

Chega em 7Lagoas cansado, querendo dormir e...

Seu afilhado ta em casa brincando com o Caca e não te deixa dormir... Tem jeito!????

#casa

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Europa: "May Day, mayday"



"May Day, Mayday"

Texto de Monica Baumgarten de Bolle para O Estado de S. Paulo.
Publicado em: 04/05/2012

May Day é o primeiro de maio, em inglês. O Dia Internacional do Trabalho. Quando escrita sem o espaço entre “may” e “day”, a palavra designa a chamada radiotelefônica de emergência, o grito de socorro quando um navio está prestes a afundar. O May Day na Europa foi marcado por protestos contra as medidas de austeridade. Clamores de “mayday, mayday” foram ouvidos nas principais capitais. Socorro, diz a população. Nossos países estão afundando, nossas economias serão afogadas no mar de austeridade.

Doze países da União Europeia estão em recessão. Isto é, ao longo de pelo menos dois trimestres consecutivos, a atividade econômica encolheu. Entre eles, há nove da zona do euro: Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Chipre, Holanda, Bélgica, Eslovênia e Irlanda. Em nenhum prevalece a perspectiva de melhora. Ao contrário, diante do novo Compacto Fiscal, o acordo firmado entre os diversos países que prevê um forte ajuste das contas públicas ao longo dos próximos dois anos, o mais provável é que a recessão que os assola esteja apenas em seus estágios iniciais. Um “estágio inicial” que, em alguns casos, mais parece o fim do mundo. A Grécia é o símbolo mundial da desolação e da devastação econômica. Mesmo tendo executado a maior reestruturação de dívidas soberanas da história, a economia continua em frangalhos, os bancos estão quebrados, o Estado não tem como auxiliar a população. A situação do país mediterrâneo é resultado, sim, de sucessivos governos perdulários. Mas é também a consequência mais visível do perigoso vórtice do ajuste-recessão-ajuste-recessão imposto pelos líderes da eurozona e pelo FMI.

A Espanha, uma das maiores economias da União Monetária, aproxima-se perigosamente do vórtice grego. A taxa de desemprego de quase 25%, os bancos encalacrados com as dívidas imobiliárias contraídas nos anos de bonança e, agora, depois das duas rodadas de LTRO do Banco Central Europeu – os empréstimos de três anos para as instituições financeiras – estão também abarrotados de títulos públicos do país. Títulos cujos rendimentos não param de subir, já que a confiança dos investidores em relação à solidez do país não para de cair. A classificação de risco da Espanha foi recentemente rebaixada pela agência S&P. A dos bancos também, afinal a simbiose entre bancos e país soberano é quase plena. Por estas razões, cogita-se, publicamente, um plano de resgate para os bancos espanhóis, possivelmente financiado pela União Europeia. Mas, apesar disso, não se pensa em abandonar a austeridade tempestiva. O governo insiste que cumprirá a meta fiscal programada para este ano, um déficit de 5,3% do PIB. O esforço equivale a um ajuste de mais de três pontos percentuais do PIB, já que o rombo do ano passado foi de 8,5%, o que é um esforço significativo. Ajustes fiscais rápidos e intensos demais quebram países, como mostrou a Grécia. Contudo, parece que ninguém aprendeu esta lição.

Recentemente, os alemães suavizaram um pouco o discurso da austeridade. Angela Merkel mencionou a possibilidade de usar certos fundos da Comissão Europeia e recursos do EBRD e do EIB (European Bank for Reconstruction and Development e o European Investment Bank) para impulsionar o investimento nos países mais afetados pela crise. Afirmou também que, na reunião de cúpula de junho, quando deverão ser definidos os próximos passos na implantação do Compacto Fiscal, serão discutidas medidas para motivar a expansão da atividade. Será mesmo que a Alemanha está ouvindo os gritos de socorro de seus vizinhos?

Uma propaganda do Berlitz (o curso de idiomas) ilustra as dificuldades de comunicação que ainda assombram a Europa. É madrugada na costa da Alemanha, nada acontece. Um novato está sentado em frente ao painel de monitoramento marítimo, enquanto seu chefe sai para tomar um café. Até que chega uma chamada por radio “mayday mayday, we are sinking, we are sinking!” (“Socorro, estamos afundando!”). O novato não sabe bem o que fazer. Fica nervoso. Até que responde “ah... what are you sinking (sic) about?”¹

¹Ver http://www.youtube.com/watch?v=rD4roXEY8h. Sinking refere-se a thinking...

Economista, Professora da PUC-RJ e Diretora do IEPE/Casa das Garças

Sair ou não sairdo Euro


Sair ou não sair do euro

10 de maio de 2012 | 3h 07

Celso Ming - O Estado de S.Paulo
Ontem, o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, se encarregou de passar o recado para a Grécia.

Disse ele que, se os gregos quiserem sair do euro, não haverá quem irá impedi-los. Disse ainda que, caso queiram permanecer no bloco, a melhor maneira para isso será observar o que foi definido nos contratos.

Dia após dia, vai sendo mostrado que os países centrais da área do euro têm se conformado com ter de enfrentar as consequências de eventual saída da Grécia. A situação é parecida com a existente às vésperas da quebra do Lehman Brothers, em 2008. Deixar quebrar seria uma calamidade; mas, se não deixar, como sabê-lo? Ou seja, com a possível saída da Grécia e com tudo o que viria junto ficaria mais fácil convencer os demais a não tratar com leviandade essa hipótese.

Nada menos que 77% dos gregos querem permanecer na zona do euro - apontam as pesquisas. Mas desejam do jeito deles, com sombra e água fresca proporcionadas pela vizinhança.

A saída da Grécia do bloco do euro seria um desastre, embora localizado. Além disso, a simples adoção de nova dracma, fortemente desvalorizada em relação ao euro, mais o calote geral inevitável não resolveriam problemas de fundo. O rombo orçamentário, de 7% do PIB em 2011, ficaria alguma coisa menor, porque o calote diminuiria certas despesas financeiras. No entanto, não seria o suficiente para que a Grécia pudesse dispensar os financiamentos, que ficariam inviáveis em decorrência do calote. O novo banco central da Grécia seria chamado a emitir moeda para pagar contas internas e a inflação iria para onde tivesse de ir. Mas seria incapaz de fornecer moeda forte para pagar importações.

A reinstituição da moeda nacional provocaria perdas inexoráveis de patrimônio da população. Aplicações financeiras nos bancos não poderiam mais ser recuperadas em euros; teriam de ser convertidas em dracmas. Assim como dívidas e compromissos internos, hoje em euros. Nessa paisagem, ficaria difícil evitar a recessão e a perda de salários em proporções até maiores do que as atuais, que o povo grego se recusa a suportar.

Comparações com a Argentina, que saiu do sistema de conversibilidade com o dólar (currency board) em 2002, valem pouco. A Argentina é um país com enorme capacidade de gerar receitas em moeda forte, graças a seu importante setor exportador.

É claro, o risco de contágio para o resto do bloco aumentaria exponencialmente com eventual quebra da Grécia. Mas, realisticamente falando, mesmo saindo caro, seria mais barato blindar o resto da economia europeia mais os bancos europeus do impacto provocado pela quebra da Grécia (2,2% do PIB do euro) do que se a economia em questão fosse a Espanha ou a Itália.

Por isso mesmo, um desastre que se restringisse à Grécia poderia cumprir a função de mostrar aos eurocéticos e a tantos que vêm apostando contra o euro a tragédia que seria para o país que decidisse desistir do bloco.

Por falta de opção, a saída da Grécia da zona do euro parece ter ficado inevitável. O ministro Schäuble pode estar apenas tentando preparar os espíritos.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Vem ni mim Dodge Ram

Essa música é ruim comborra (nuuuu, gíria de 7L de 2 décadas atras!!!), mas me viciei!!

Virada Cultural

Dai vc chega em casa no sábado a noite, só se troca e volta pra casa do Marcel.

Dia de virada cultural. Show dos Mutantes. Milhares e milhares de pessoas na rua, bebendo, dançando, e curtindo.

Putz, juro que não me lembro como fomos da estação dd metro até acasa do Marcel. De taxi, com certeza, mas não me lembro onde pegamos.

domingo, 6 de maio de 2012

Pro Renatão

Ok, Renatâo. Como você é o único que, eventualmente, ainda passa aqui no meu blog, vai um post pra vc!

Eu sei que eu tô sumidão, mas desde que entrei na Monsanto eu não parei um fds aqui em SP. E nesse eu fiquei, mas acabou que fui pra casa do Marcel na 6a e no sábado, fiquei de ressaca o dia inteiro, ainda fomos na Virada, chegando em casa de manhã. E agora to destruído e tenho que arrumar a casa e malas pra viajar na semana... No outro fds depois do dia das mães eu tô aqui. E sem desculpas, a gente se vê!

Mil anos a foto, né! Foi na semana da sua formatura, quando a Silvia tava aqui no Brasil

sábado, 5 de maio de 2012

Tem alguma coisa mais "intercambio" do que a combinação:

- frio

- vamo pra casa do marcel

- passr no supermercado e comprar cerveja

- levar salgadinhos transgenicos

- beber tds na 6a feira??

Ok, ok.

A parte "transgenico" e "pagar um taxi cabuloso de caro pra voltr, pq nao rola mais ir a pe ou de bicicleta" indicam que nao eh mais intercambio

:(