sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Toda quinta-feira eu vou a missa da Libertação, do Pd Marcelo Rossi. É pertinho da Coca e eu posso ir a pé...

No trabalho ninguém entende o por que de eu ir... E eu não entendo o por que deles não entenderem eu ir...

Mas mesmo depois de meses, eu ainda me impressiono com a fé que as pessoas tem. Por mais que eu vá a missa, pratique a religião, faça penitências, agradeça e tudo mais, é bastante forte ver como tem gente com uma fé MUITO maior...

As vezes a pessoa tem muito menos que eu, uma vida muito mais sofrida, desemprego, falta de saúde e tal, mas tá lá, agradecendo e demonstrando toda sua gratidão... É muito bonito ver isso e, mais que isso, é inspirador. Mesmo que as vezes pareca não racional... E no fundo, a fé não necessita de razão, né

Fé, segundo a Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A9)


 (do Latim fides, fidelidade e do Grego pistia[1] ) é a firme opinião de que algo é verdade, sem qualquer tipo de prova ou critério objetivo de verificação, pela absoluta confiança que depositamos nesta idéia ou fonte de transmissão. 
 acompanha absoluta abstinência à dúvida pelo antagonismo inerente à natureza destes fenômenos psicológicos e lógica conceitual. Ou seja, é impossível duvidar e ter fé ao mesmo tempo. A expressão se relaciona semanticamente com os verbos creracreditarconfiar eapostar, embora estes três últimos não necessariamente exprimam o sentimento de fé, posto que podem embutir dúvida parcial como reconhecimento de um possível engano. A relação da com os outros verbos, consiste em nutrir um sentimento de afeição, ou até mesmo amor, por uma hipótese a qual se acredita, ou confia, ou aposta ser verdade.[2] Portanto uma pessoa queacreditaconfia, ou aposta em algo, não significa necessariamente que ela tenha 
É possível nutrir um sentimento de fé em relação a um pessoa, um objeto inanimado, umaideologia, um pensamento filosófico, um sistema qualquer, um conjunto de regras, umparadigma popular social e historicamente instituido, uma base de propostas ou dogmas de uma determinada religião. Tal sentimento não se sustenta em evidências, provas ou entendimento racional (ainda que este último critério seja amplamente discutido dentro daepistemologia e possa se refletir em sofismos ou falácias que o justifiquem de modo ilusório) e, portanto, alegações baseadas em fé não são reconhecidas pela comunidade científica como parâmetro legítimo de reconhecimento ou avaliação da verdade de um postulado. É geralmente associada a experiências pessoais e herança cultural podendo ser compartilhada com outros através de relatos, principalmente (mas não exclusivamente) no contexto religioso, e usada frequentemente como justificativa para a própria crença em que se tem fé, o que caracteriza raciocínio circular. 
A fé se manifesta de várias maneiras e pode estar vinculada a questões emocionais (tais como reconforto em momentos de aflição desprovidos de sinais de futura melhora, relacionando-se com esperança) e a motivos considerados moralmente nobres ou estritamente pessoais e egoístas. Pode estar direcionada a alguma razão específica (que a justifique) ou mesmo existir sem razão definida. E, como mencionado anteriormente, também não carece absolutamente de qualquer tipo de argumento racional.


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