Economista que não economiza em palavras... Porque mesmo sem motivo eu gosto de falar.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Assalto ao Banco Central
Bem interessante o filme. Na verdade, o pessoal que planejou o assalto foi mto inteligente.. Vi de bobeira hoje com o Talles, no Telecine
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Driving slow on Sunday morning
But things just get so crazy
Living life gets hard to do
And I would gladly hit the road
Get up and go if I knew
That someday it would lead me back to you
That someday it would lead me back to you
Someday..
Living life gets hard to do
And I would gladly hit the road
Get up and go if I knew
That someday it would lead me back to you
That someday it would lead me back to you
Someday..
That maybe all I need
In darkness she is all I see
Come and rest your bones with me
Driving slow on Sunday morning
And I never want to leave.
In darkness she is all I see
Come and rest your bones with me
Driving slow on Sunday morning
And I never want to leave.
#Bode
Hoje eu comprei passagens para o mês de maio...
E me deu o maior bode de morar em SP, longe de tudo
#bode
E me deu o maior bode de morar em SP, longe de tudo
#bode
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Os descendentes
Não esperava muito do filme. Na verdade só fui ver pq a Ana ia vê-lo em Goiania e não tinha sessão do filme que eu queria. Mas me surpreendi, é bonzinho o filme!
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Aqui, agora, de todo coração
IVAN MARTINS
Escolher é difícil. Pergunte a um psicólogo e ele vai explicar por que gente obrigada a optar entre uma coisa e outra – qualquer que sejam essas coisas – sente ansiedade. Isso acontece em lojas de sapato, em restaurantes, na porta do cinema e até no sexo. Uma amiga me contou outro dia como foi estar numa festa e ter dois homens sedutores dando em cima dela. “Tive de escolher um deles, mas com um aperto no coração”, ela me disse. No dia seguinte, o bonitão que ela escolheu caiu no vácuo e nunca mais deu notícias. Escolher, ela aprendeu, é abrir mão de alguma outra coisa - e as consequências podem ser irreversíveis.
Infelizmente para nós, nem todas as escolhas são tão simples quanto a do sexo na balada. Penso na escolha mais delicada que a gente faz na vida, aquela que envolve os parceiros de longo prazo. Em que momento concluímos que uma pessoa deixou de ser apenas item de prazer ou fonte de encantamento e se tornou a criatura com quem vamos dividir a vida? Pode ser casando, comprando apartamento e tendo filhos, ou, de forma menos ritualizada, pondo os sentimentos e necessidades dela no centro da nossa vida, mesmo vivendo em casas separadas. O compromisso é parecido, assim como os caminhos que levam a ele.
A primeira coisa que conta nas grandes escolhas – eu acho - é a permanência. Ninguém tem direito a reivindicar um posto dessa importância sem ter ralado um tanto. Não adianta a Fulana decidir, em 30 dias, que vai ser sua mulher para o resto da sua vida. Não funciona assim. O teste do tempo é fundamental. Se aquela mulher ou aquele sujeito continua lá depois de todas as discussões e inevitáveis desencontros, se ela ou ele resolveu ficar depois de todas as chances de ir embora, se os seus sentimentos em relação a ele ou ela continuam vivos, um bom motivo há de haver.
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É essencial, também, que a experiência de convívio seja boa. Amores tumultuados dão bons filmes e péssimas vidas. É essencial acordar no sábado e ter vontade de ficar mais tempo na cama, enrolado naquele ser ao seu lado. Se a conversa antes de dormir deixou de ser gostosa ou se qualquer programa parece mais interessante do que a companhia dela ou dele, para que insistir? O prazer que o outro proporciona é essencial. Prazer de transar, prazer de olhar, prazer de ouvir, prazer de simplesmente estar. Se você caminha pela rua com ela e os dois são capazes de rir um com o outro, algo vai bem. Se você passa a tarde com ele no sofá, lendo ou transando, e o dia parece perfeito, eis um bom sinal. A felicidade não tem receita, mas a gente percebe quando está funcionando.
Para que as coisas funcionem no longo prazo é essencial haver lealdade. Eu cuido, eu protejo, eu respeito – e você faz o mesmo comigo. Se você não sente que seus sentimentos e a sua vida são importantes para ele ou para ela, desista. Como o ambiente lá fora é hostil, é essencial saber que no interior da relação existe cumplicidade e abrigo, com um grau elevado de honestidade: você diz o que pensa e isso vai ajudar, ainda que doa. É impossível prometer que coisas ruins jamais irão acontecer, é falso garantir que os sentimentos permanecerão os mesmos para sempre, mas é essencial olhar nos olhos do outro e sentir a disposição de tentar, verdadeiramente, que seja assim. Aqui, agora, de todo o coração, tem de ser para sempre – ou então a gente nem começa.
Se tudo isso existir – e não é fácil – ainda fará falta um quarto elemento, essencial ao equilíbrio duradouro das relações: os planos. Se ele que ter cinco filhos e você não quer ser mãe, não vai rolar. Se ela quer levar uma vida de viagens e aventura e o seu sonho é ficar aqui mesmo, perto das famílias e dos amigos, não deu. Viver bem pressupõe afinidades essenciais de gosto, sentimento e expectativas, sem falar de ideologia. Todas essas coisas se refletem nos planos. Eu penso no amor como um voo de longa distância. O avião precisa estar carregado com o tempo da relação, com o prazer que ela proporciona e com a lealdade em que ela está baseada – mas as pessoas ainda têm de concordar sobre o destino. Se eu quero ir à Tóquio e você à Nova York, precisamos embarcar em vôos diferentes.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Está chegando a hora
Essa semana no Facebook uma porrada de gente tava comentando sobre os novos sabores da Fanta. E hj a noite eu tava pensando numa coisa: acho que esse vai ser um dos maiores baques de sair da Coca: parar de mexer com produtos que fazem parte do dia-a-dia de todas as pessoas, no mundo todo...
Fanta X Fanta |
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Governo estuda privatizar serviços turísticos de parques nacionais
Os ministérios do Meio Ambiente e do Planejamento, juntamente com o Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade (ICMBio) firmaram acordo nesta quinta-feira (20) para a criação de um grupo de estudos que analisará a viabilidade de privatizar os serviços turísticos existentes nos parques nacionais do Brasil.
O documento de cooperação, assinado por Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, e Miriam Belchior, da pasta de Planejamento, vai avaliar modelos de parcerias público-privadas (PPPs) para melhorar, em um primeiro momento, a gestão de dez parques e expandir a receita destes lugares.
Serão analisadas propostas para os parques de Fernando de Noronha (PE), Chapada dos Guimarães (MT), Jericoacoara e Ubajara (CE), Sete Cidades e Serra das Confusões (PI), Lençóis Maranhenses (MA), além da Serra dos Órgãos, e os parques do Itatiaia e da Tijuca (RJ). A previsão é que o estudo seja concluído até o fim do segundo trimestre de 2012.
Segundo Rômullo Neto, presidente do Instituto Chico Mendes, o foco será na modernização da forma de conservação ambiental e atendimento ao turista. “Vamos trabalhar em cima das unidades como potencial de negócios. Na avaliação do ministério do Meio Ambiente, os 67 parques nacionais têm potencial de gerar anualmente cerca de R$ 500 milhões, que seriam revertidos em melhorias de infraestrutura e aplicação de medidas de proteção ambiental”, disse.
O presidente do ICMBio, Rômullo Neto, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, junto com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, durante evento nesta quinta-feira (Foto: Divulgação/Jefferson Rudy/MMA)
Melhor administração ambiental
Para ele, privatizar os serviços de gestão turística, como já acontece há dez anos no Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná, na forma de concessão integral, é uma maneira de aumentar os trabalhos de conservação no país.
Para ele, privatizar os serviços de gestão turística, como já acontece há dez anos no Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná, na forma de concessão integral, é uma maneira de aumentar os trabalhos de conservação no país.
“Assim, técnicos, biólogos e outros funcionários do ICMBio podem se dedicar às atividades voltadas ao plano de manejo das unidades de conservação ou à legalização fundiária das áreas”, explica Neto.
Em maio, estudo divulgado pelo governo federal em parceria com o Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), apontava que o Brasil possuía sérias deficiências na gestão de unidades de conservação (UCs). De acordo com o documento, as UCs funcionam atualmente com número reduzido de mão de obra, além de baixo orçamento para investimentos em infraestrutura.
O estudo revelava ainda que, apesar de o país agregar a quarta maior área do mundo coberta por unidades de conservação (1.278.190 km²), ficava atrás de nações mais pobres e menores quando quesitos como funcionários e orçamento por hectare eram comparados.
Deficiência
A Costa Rica, país da América Central com 4,5 milhões de habitantes, tem um funcionário para cada 26 km² de área e investe R$ 31,29 em cada hectare (10 mil m²). O Brasil, por sua vez, tinha um funcionário para cada 186 km² de florestas protegidas e aplica R$ 4,43 em cada hectare. O número é muito abaixo dos Estados Unidos, que aplica R$ 156,12 por hectare (35 vezes mais que o Brasil) e tem um funcionário para cada 21 km².
A Costa Rica, país da América Central com 4,5 milhões de habitantes, tem um funcionário para cada 26 km² de área e investe R$ 31,29 em cada hectare (10 mil m²). O Brasil, por sua vez, tinha um funcionário para cada 186 km² de florestas protegidas e aplica R$ 4,43 em cada hectare. O número é muito abaixo dos Estados Unidos, que aplica R$ 156,12 por hectare (35 vezes mais que o Brasil) e tem um funcionário para cada 21 km².
Para reverter esta situação, a ministra Izabella Teixeira prometeu durante o encontro desta quinta-feira dobrar o valor de investimentos do governo nas unidades, entretanto não divulgou quando isto deverá ter início.
Por ano, as UCs geram até R$ 4,55 bilhões com a exploração legal de recursos naturais (como madeira e borracha) e com a visitação de turistas em parques e florestas. O orçamento anual para este setor é de aproximadamente R$ 300 milhões, mas o próprio MMA reconhece que o ideal é que o valor seja ao menos R$ 600 milhões.
Todos os homens com acesso à Internet consomem conteúdo pornográfico
O site britânico The Telegraph publicou um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Montreal, Canadá, que comprova algo que as mulheres já desconfiavam: não existe nenhum homem com acesso à internet que não tenha consumido pornografia, em algum momento de sua vida, mesmo que fosse por pouco tempo.
Pesquisa do site britânico The Telegraph diz que todos os homem consomem pornografia (Foto: Reprodução)
O estudo foi liderado pelo professor Simon Louis Lajuenesse, e seus resultados revelam informações importantes sobre o comportamento dos homens em relação à sua sexualidade. O estudo conclui que, em média, os homens começam a ter contato com conteúdos adultos a partir dos 10 anos de idade e que 90% da pornografia consumida no mundo está na Internet, enquanto que os 10% restantes estão em lojas de vídeo, ou videolocadoras (as que sobreviveram).
Homens solteiros consomem algum conteúdo pornográfico três vezes por semana, durante aproximadamente 40 minutos. Já aqueles homens que estão em algum tipo de relacionamento (namoro, noivado, casamento e outros) são mais moderados: são 20 minutos de conteúdo adulto, a cada 1,7 vezes por semana.
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Inicialmente, o estudo da equipe do professor Lajuenesse tinha como objetivo comparar a percepção dos homens que consumiam conteúdos pornográficos regularmente, com aqueles que não procuravam por esse material. Porém, ele constatou que, nos dias de hoje, não existe um homem dito normal (no estudo, grupos específicos foram excluídos, como celibatários por exemplo) que não tenha entrado em contato com qualquer tipo de conteúdo adulto.
Porém, esse detalhe não tornou o estudo inválido. A equipe resolveu entrevistar 20 estudantes da Universidade que viam conteúdos adultos regularmente, obtendo resultados mais objetivos sobre seu comportamento do que no propósito inicial da pesquisa.
Lajuenesse ressalta que o consumo de pornografia não muda a percepção dos homens sobre as mulheres, e que as pessoas só consomem o conteúdo que correspondem às suas próprias percepções da sexualidade. “O importante é que todas as formas de sexualidade sejam as mais harmoniosas e satisfatórias possível”, completa o professor.
Via The Telegraph
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