segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Chuva e frio

Nessas horas eu me lembro pq prefiro voltar pra Minas no fim de semana!!!


Crise na Europa eleva Brasil a sexta economia mundial


ÉRICA FRAGA
DE SÃO PAULO
Hoje na FolhaGraças à crise dos países desenvolvidos, neste ano, o Produto Interno Bruto brasileiro medido em dólares deverá ultrapassar o do Reino Unido, segundo projeções do Fundo Monetário Internacional e das consultorias EIU (Economist Intelligence Unit) e BMI (Business Monitor International). A reportagem está disponívelpara assinantes da Folha e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita aFolha.
A estimativa mais recente, da EIU, prevê que o PIB do Brasil alcance US$ 2,44 trilhões, ante US$ 2,41 trilhões do PIB britânico. Com isso, o Brasil passará a ocupar a posição de sexta maior economia do mundo. Em 2010, ao deixar a Itália para trás, o país já havia alcançado o sétimo lugar.
Como a economia brasileira cresce em ritmo menor que a de outros emergentes asiáticos, em 2013, o país deverá perder a sexta posição para a Índia. Mas voltará a recuperá-la em 2014, ano da Copa do Mundo, ao ultrapassar a França, segundo a EIU.
Até o fim da década, o PIB brasileiro se tornará maior do que o de qualquer país europeu, de acordo com projeções da EIU. Depois de passar Reino Unido e França, a economia brasileira deverá deixar a alemã para trás em 2020.
A tendência de ascensão dos emergentes já era esperada por especialistas há anos, mas tem ganhado velocidade devido à crise global.

Voo com destino ao Piauí pousa em aeroporto do Maranhão por 'engano'


Segundo companhia aérea Azul, houve falha operacional.
Empresa afirma que causas do ‘equívoco’ são apuradas.

Do G1, em São Paulo
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aeroportos (Foto: Editoria de Arte/G1)
Um voo da Azul Linhas Aéreas que partiu de Fortaleza, no Ceará, com destino ao Piauí neste domingo (30) acabou pousando por "engano" em um aeroporto privado de Timon, no Maranhão. O motivo do equívoco não foi esclarecido.
Segundo informações da companhia aérea, o voo 9136, que saiu de Fortaleza com destino a Teresina, se aproximava do aeroporto Senador Petrônio Portella, na capital do Piauí, quando foi desviado para um aeroporto privado de Timon, no Maranhão, o Domingos Rego.
“Uma vez constatado o equívoco, a tripulação prosseguiu viagem, decolando de Timon e pousando minutos depois no Aeroporto Senador Petrônio Portella, as 13h05 (horário local)”, informou a empresa em nota.
Segundo a companhia, a distância entre os dois aeroportos é de seis quilômetros, e o pouso equivocado ocorreu em razão de uma “falha operacional”. “O atraso na chegada foi de apenas 20 minutos em relação ao horário previsto”, diz ainda a companhia.
“O voo 9136 prosseguiu normalmente em sua programação, decolando rumo a São Luiz do Maranhão, Belo Horizonte e Campinas. Os possíveis fatores contribuintes para este evento estão sendo apurados”, complementou a Azul.

sábado, 29 de outubro de 2011

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Clipe da sua vida

Come Together - By Nextel

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Foto Perdida

Tipo o segundo mês de faculdade!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

O bom de trabalhar 13 horas num dia...

É sair as 2200 com um mexicano ligando e dizendo: Bom dia!

Nada como fuso-horários discrepantes!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Memórias!

Daí, seis anos depois, você encontra perdido na internet um Blog da sua turma de faculdade.

E vê fotos que você nem se lembrava...

E relembra de casos que você nem se lembrava...

E ri de coisas que você nem se lembrava..

Dai você chega a três conclusões:

01. Como todo mundo mudou e melhorou de lá pra cá 
02. Como o tempo passa rápido demais 
03. Como é super útil ter um Blog desconhecido e despretencioso, para reencontrá-lo depois de vários anos e lembrar de coisas do passado!

Uma das melhores fotos!!! No PopRock Brasil de sei lá que ano! Essas perucas têm histórias!!!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Um fim de semana besta

Como saber que seu sábado foi besta:

A- através dos check-ins do Foursquare
B- através das fotos bestas no seu iphone.

Depois de pegar a Ana na C&A, íamos todos para algum boteco no Mercado Municipal. Na metade do caminho descobrimos que Jana e Cauã tinham terminado! COMO ASSIM???

Vamos pra casa do Luiz, conversar com o casal que nos resta sobre isso. No caminho, a Gra também aparece.

Detalhe > como tudo foi improvisado no meio do dia, você tá sujo e com uma roupa bem mulambenta.

Conversa vai, conversa vem, decidimos sair pra algum bar.

Vai pra Savassi. Vai pra Lurdes. Vai pra Pium-í. Como é difícil agradar a todos.

Pausa para o check-in no Foursquare >> Peruinha da Extra FM. Ok, pode ser roubado. Mas todos roubamos juntos, então vale. Se der Tips, é melhor ainda: "o motorista não é gente boa", "cole o adesivo no seu capacete" e por aí vai...

Peruinho da Extra FM + roupa nada a ver é o há
O Luiz tem a ideia de ir pra Savassi de novo, perto do Pátio tem um botequinho da hora. No caminho, só lugar "pé na cova". Mas tudo bem, o que vale é a amizade.

Mais uma pausa, agora para comer. Burger King é o que mais rola. E ainda serve Coca (só Beagá mesmo pra não ter virado Pepsi ainda...). Enqto pedidos, as meninas começam a fazer o check-in no Foursquare. Mas só vale se tiver foto. Então lá se vão as fotos.

Atendentes do BK brigam: não pode tirar foto de lá! Mas alguma foi achada...Tips negativas pro lugar. E Badget ganho! Yeees

BK + Coca-Cola, antes da censura
Enfim, vamos pro bar. Graças a Deus. Com um sambinha da hora.

Mas uma das meninas esqueceu a identidade. E chove pra caraleo.  Papinho com o dono e a entrada tá liberada. Dentro faz calor, mas vale um check-in. Como foram gente fina, merecem elogios nas Tips! Aí sim!!!

Todo mundo bêbado, todo mundo louco. Pausa para a foto do Check-in.

Calor + Samba + Bebidas = Teeenso =)
E a Jana e o Cauã ainda dão notícias. Voltaram o namoro!!! Êba, todos ficam felizes. E o mundo cai lá fora, com a chuva!

Ainda dá pra mais um check-in??? Sim.. Quer dizer, não. Sua namorada passa mal na volta, e o sanduíche fica para outro dia. 

Fim de semana em BH sempre é bom! Pena que é só 28% da semana =( 

Realmente não há lugar melhor que Beagá. E ainda dá muitos pontos pro Foursquare!!!!!

Mais da metade do país não tem rede de esgoto, aponta IBGE


Por Diogo Martins | Valor
RIO - As regiões Sudeste e Sul são as que mais ampliaram ou melhoraram o esgotamento sanitário em todo o país entre 2000 e 2008, ao passo que neste período o crescimento populacional ocorreu mais intensamente no Norte do Brasil, área onde praticamente não houve avanço do saneamento básico ou investimentos para o provimento deste serviço. As informações constam do Atlas de Saneamento 2011, divulgado nesta quarta-feira, 19, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em termos gerais, entre 2000 e 2008, houve aumento na proporção de cidades com acesso à rede de esgoto no país, que passou de 33,5% para 45,7%, ou 3.069 municípios, de acordo com dados coletados na Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) 2008. Do total de 5.564 municípios do país, 2.495 cidades estavam sem rede coletora de esgoto.
Das cinco regiões brasileiras, apenas no Sudeste mais da metade dos domicílios tinham acesso à rede de esgoto, contingente que chegou a 69,8%. No Centro-Oeste, a proporção foi de 33,7%, pouco superior aos 30,2% do Sul e aos 29,1% do Nordeste. O Norte do país tem o pior desempenho e apenas 3,5% de seu território tem cobertura de esgoto.
Dos municípios com rede de esgoto, apenas 1.587 possuíam tratamento em 2008, o que representa 29% das cidades brasileiras. Neste quesito, a melhor taxa também é verificada no Sudeste, onde 48% das cidades têm tratamento de esgoto, enquanto o Norte mais uma vez apresentou o pior resultado, com 8%.
Os números, para o IBGE, retratam o histórico de ocupação do território brasileiro, concentrado no litoral e nas áreas de influência imediata das capitais estaduais.
Na avaliação da gerente de coordenação de geografia do IBGE, Adma de Figueiredo, as obras de saneamento básico no Sul e no Sudeste acontecem em maior número em razão de a demanda ser mais forte e mais antiga que Norte do país, onde a exploração territorial aconteceu mais tardiamente. Ela salienta que grande parte dos recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a região Sul é direcionada a projetos de saneamento básico.
O estudo do IBGE observa que, na região Norte, municípios como os de Manaus, no Amazonas; e Santarém, Belém e Marabá, no Pará, apresentam crescimentos absolutos expressivos e inexistência de rede coletora de esgoto na maior parte destas cidades e em áreas próximas a elas.
Ainda de acordo com o atlas, a ausência de rede coletora de esgoto se estende com amplitude nas cidades das regiões Norte e Nordeste, “onde mesmo as áreas que exibem números positivos de crescimento absoluto são acompanhadas de fracos resultados em melhorias de esgotamento sanitário”.
De acordo com o IBGE, o aumento populacional com ausência de rede coletora de esgoto concentra-se no cerrado central e em territórios da Amazônia, em decorrência de impactos causados por ocupação econômica de migração e da formação do sistema urbano.
(Diogo Martins | Valor)

Belém (04out - 11out)

Fiquei com preguiça de escrever um post sobra a viagem. Esse que é o problema de não escrever na hora, depois você fica com bode. E pra eu ficar de bode, é super fácil.

A viagem foi super agradável. Muito tempo que eu não viajava com mamãe e não ia a Belém (na verdade, nem tanto tempo assim, tipo quase dois anos só).

Fiz os passeios básicos de Belém, grande parte sozinho. É tão bom andar em um lugar "desconhecido", ficar reparando nas diferenças dos lugares e das pessoas. Sem contar no calor infernal. Juro que dessa vez eu achei o Pará muito mais quente. Acho que é porque minha comparação com São Paulo não favorece muito...

Encontrei também com a Gabi, o que foi muito legal. Relembrar os casos da Holanda, das viagens, dos acontecimentos. Além de provar os melhores sorvetes regionais da Amazônia!

Um caso a parte foi o Círio de Nazaré. Uma experiência bastante forte e emotiva. O pessoal realmente tem muita fé. Perto do que o pessoal vai lá para agradecer, os problemas ficam bastante pequenos...

Fora isso, a comilança e bebelança típica de lá!

Foi bom, pena que foram só sete dias. Na próxima vou com mais tempo e com a Ana. Daí poderemos ir a Marajó, Algodoal e tudo mais!

No Museu Emílio Goeld

Com Gabi no Forte do Presépio

Por do sol nas Docas + Chopezinho gelado

Simpatias do Ver-o-peso

Festinha de aniversário com os primos

Sírio de Nazaré

Imprimir fotos

Comprei um cupom para impressão de fotos, e fui selecionar as benditas 100 felizardas que sairão do ".jpeg" para virarem materiais.

É engraçado ver fotos antigas, por mais que não sejam tão antigas assim. Você lembra da alegria de um churrasco, do calor de um passeio, dos lugares, das comidas, das pessoas.

E coisas que aconteceram há bem pouco tempo, parecem que já foram há muito tempo. A festa do Reveion, o carnaval, o churrasco em casa, o aniversário da namorada.

E o mais engraçado é constatar que tem algumas pessoas que, vira e meia, meia e vira, estão nas fotos.

Esse ano de 2011, por exemplo, vai ser o ano de Bruno e Ana + Cauã e Jana + Lorena e Luiz.

Que o próximo também seja assim!!!

Em algum lugar perto de São João del Rey, no carnaval

Eu insisto...

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O outro que há em nós


Quem some da nossa vida leva um pedaço da gente

IVAN MARTINS
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IVAN MARTINS É editor-executivo de ÉPOCA (Foto: ÉPOCA)
Todo mundo tem ex, mas nem todos se relacionam com elas (ou eles) da mesma maneira. Boa parte dos homens ao meu redor, por exemplo, parece se dar excepcionalmente bem com as mulheres do passado deles. Falam com elas, jantam com elas, vão a festas com elas. Eu não. Há duas ex que são importantes com quem eu não troco palavra e outras tantas que eu permiti que sumissem. Para meu azar. Se cada uma das pessoas do passado conta um pedaço da nossa vida, há vários pedaços de mim que se perderam.
Quando se fica muito tempo com a mesma pessoa, sobretudo quando se é muito jovem, ocorre uma troca imensa e transformadora. Quem teve namoros longos na adolescência sabe como é. A gente cresce, aprende e se forma sob o olhar do outro, com a influência dele. Há o jeito de transar, o jeito de gostar, o jeito de pensar e conversar. Os valores. Somos esponjas e nos embebemos de quem está tão perto num período tão crucial.
Logo depois, na juventude, ocorre coisa semelhante. Você dá passos essenciais na vida – termina a faculdade, arruma o primeiro emprego, vai morar junto - em companhia de alguém que influencia e partilha as suas escolhas. Os amigos estão lá, claro. A família nunca deixa de ser importante. Mas é essa namorada (ou namorado) que divide intimamente os primeiros eventos da vida adulta, quando estamos aprendendo quem somos e o que queremos. A pessoa ao lado ajuda a moldar nossas definições.
Isso vale para os períodos posteriores da vida. Os nossos parceiros são parte essencial de tudo. Viajam conosco, riem conosco, trabalham conosco, cuidam de nós. Quem me deu aquele livro? Quem me apresentou aquela banda? Quem estava comigo na noite em que morreu aquele amigo? Ninguém pode dimensionar o valor das tardes de encantamento que as pessoas amadas nos deram. Ninguém sabe o quanto elas são importantes.
Uma das minhas teorias (descartáveis) sobre o amor é que apenas o tempo nos permite avaliar sua real importância. A pessoa passa pela nossa vida de um jeito rápido, quase acidental, e, anos depois, por força das memórias que insistem em voltar, a gente percebe que ela sobrevive em nós, apesar de ter estado tão pouco tempo conosco. Já aconteceu comigo. Sei que acontece com os outros. Isso significa que não apenas os longos relacionamentos que têm importância. Os outros também podem ser essenciais.
Vista de um jeito triste, a vida é uma longa enumeração de perdas, mas algumas delas são totalmente desnecessárias. É como se não soubéssemos como o tempo e os afetos são importantes e saíssemos por aí desperdiçando.
“Fulana, com quem eu vivi entre os 25 e os 30 anos, dane-se ela. Brigamos na hora de dividir as coisas na separação e nunca mais nos falamos.” Lá vai um bloco da sua vida que se tornou inacessível. “Sicrano é um crápula. Nós rompemos e logo depois ele saiu dando em cima das minhas amigas. Não sei como eu pude ficar tanto tempo com um babaca desses.” Eis outro pedaço da vida deletado. “Tenho saudades daquela garota, ela é tão legal, mas eu sumi sem falar nada, porque a Beltrana era ciumenta, e agora tenho vergonha de ligar. Já passou tanto tempo”. Péssimo, não?
Por isso, cuidado ao jogar pela janela relações valiosas. Cuidado ao descartar pessoas queridas. Não há tantas delas assim numa única vida. E cada uma delas leva consigo um pedaço da história da nossa história.
Isso não quer dizer que a gente não tenha de fazer rupturas e avançar. As coisas acabam para que outras coisas comecem. Tem gente que não termina nada, que tenta deixar todas as portas abertas, manter todas as linhas de telefone funcionando. Não dá. É preciso haver silêncio e afastamento. Há que permitir que as coisas terminem e que os sentimentos se reciclem. Então, sim, as pessoas podem voltar a se relacionar, de outro jeito.
Quando estamos apaixonados e levamos um pé na bunda, temos a tendência, muito humana, de querer ficar por perto, “como amigo”. Mentira. Todo mundo já fez isso, mas é bobagem. Dói muito e não adianta nada. Quanto termina, a gente tem de cair fora. A amizade virá depois, quando as sensações mútuas forem outras.
Há quem defenda a teoria de que relações de amizade entre gente que se amou são impossíveis. É outro jeito de dizer que relações erotizadas serão assim para sempre. Eu não acho. Os sentimentos, como a água, correm e vão parar em outro lugar. Eles tomam outra forma. A atração e o desejo não desaparecem inteiramente, mas se integram a outro contexto. Exacerbam o carinho por aquela pessoa que já foi tão próxima. Criam uma camada de compreensão que não existe em outras relações. Depois que o amor e a dor ficaram para trás, permanece um afeto contaminado pela antiga intimidade. Eu gosto desse sentimento, aprendi que ele é uma parte boa da vida, sei que é mais gostoso, infinitamente mais doce, que o vazio das relações que se extinguiram – que nós permitimos que se extinguissem.